12.17.2009

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Estava nas ramblas, em Barcelona, quando o vi pela primeira vez. E nesse instante o meu coração gelou.
Paralisada, vi formar-se na montra uma luz estranha que escrevia it coffe.
E, desde aí até à porta só conseguia pensar em mim e na Carrie Bradshaw..together!
Entrei, pedi um expresso (para levar, óbvio) e tudo teria corrido maravilhosamente bem não fosse o ataque cardíaco que sofri mal ouvi o preço que me me tinham acabado de pedir por um café..para levar..só café..
A partir desse dia jurei que nunca mais lá entrava. Sim, no Starbucks.
Não cumpri. Voltei a entrar este Verão porque tive um casamento em Belém e era o único sítio fresco para escrever o postal do presente.
Mesmo assim. O Starbucks continua a ser, para mim que não sei nada de nada, um fenómeno absurdo.
Há cinco anos tinha o seu encanto, hoje em dia já não sei o que é que tem.
O café é espectacularmente bom? Não
O capuccino é imperdível? Não
É caro p’ra burro? É pois!
O primeiro que abriu em Lisboa foi dentro de um centro comercial?? Para o bem da reputação do meu país, não respondo!
Chegou a ter filas de duas horas? Oh Yeah..
E é isto que eu não percebo nem me entra na cabeça por isso, digo-o, mas com medo de represálias: o Starbucks não passa de um Cup&Cino que fecha mais cedo.
Ok, now you can shoot me!




1 comentário:

  1. Posso assinar em baixo?
    Gosto particularmente dos...como é mesmo o nome?...Frapuccino, acho eu. No Verão são incrivelmente frescos...mas um gelado tem quase o mesmo efeito, verdade seja dita!

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